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segunda-feira, 11 de julho de 2011

A hora de desconectar



Talvez “desconectar” não seja o termo mais correto a ser empregado quando se fala em relacionamentos. Desconectar lembra algo mais tecnológico e até simples, é somente tirar um cabo, apertar um botão que acabou, está desconectado. Agora quando temos que nos afastar de alguém, pelo motivo que seja essa desconexão não é tão fácil assim.

Passar um tempo, mesmo que seja pouco, convivendo com alguém, aprendendo a gostar dessa pessoa e se apegando a ela, não é processo dos mais fáceis. Se abrir para esse tipo de relacionamento é complicado, até porque temos o medo de acontecer alguma coisa para estragar, de sairmos machucado no final.

Quando você finalmente resolve abrir a guarda, deixar acontecer e começa a se conectar com essa pessoa, acontece algo que muda o rumo das coisas e você tem que se distanciar... E aí como faz? Ninguém é como um computador que é só tirar um cabo e volta a ser o que era antes. Desconectar leva tempo, desapegar é extremamente difícil.

Receita pronta não há, muito menos alguma que seja simples. Talvez o tempo seja o melhor dos remédios. Também não dá para ser oito ou oitenta: nem fingir que está tudo bem sendo que está sofrendo e nem ficar fazendo drama a toda hora. Cada um tem a sua forma de lidar com o desapego. O importante nessas horas é encontrar a sua, ir em frente e esperar que da próxima vez tudo seja diferente.

terça-feira, 28 de junho de 2011

O valor da amizade

Foto: http://tudonummomento.blogspot.com

Desde cedo os amigos fazem parte da vida da maioria das pessoas. Alguns mantém a amizade por um longo período, outros por mudanças pessoais ou geográficas podem se afastar de alguns amigos e ganhar outros. O ponto é que a amizade tem valor reconhecível na vida do ser humano, já que é extremamente difícil viver isolado o tempo todo.

Além de ser companhia na hora da diversão, ou um consolo quando os problemas apertam, um amigo pode servir de incentivo à novas experiências. É a respeito disso que a reportagem "O poder da amizade" da Revista Época fala. (Para ler a matéria clique aqui.)

De maneira geral, os amigos podem influenciar a vida do indivíduo. Pode ser de forma negativa, mas também pode vir de maneira positiva como tentar um novo esporte, abrir a cabeça para opiniões diferentes...

E aí, tem alguma história de amizade para contar? Deixe seu relato nos comentários! 

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Vídeos do Profissão Repórter que falou sobre casamentos

O Vidas (Des) Conectadas traz os vídeos mostrando a edição desta semana do Profissão Repórter que falou
sobre casamentos:

Parte 1


Parte 2:


Parte 3:


terça-feira, 21 de junho de 2011

Profissão Repórter desta terça, dia 21, fala sobre casamentos

http://ongpaisporjustica.blogspot.com/2011/05/profissao-reporter-pais-que-lutam-pela.html
O Profissão Repórter de hoje vai falar sobre um grande momento dentro de um relacionamento: o casamento. No programa comandado por Caco Barcellos serão mostrados diferentes rumos que levam ao matrimônio. 

Como um namoro de internet que terminou em casamento em que a noiva tem 51 anos e é seu primeiro casamento.

Outro casamento a ser mostrado nessa edição é o que ocorre no Paquistão, em que o noivo vê o rosto da futura esposa pela primeira vez no dia da cerimônia.

O programa começa logo depois da série "A mulher invisível", na Rede Globo.

Para ver o vídeo da chamada da edição de hoje e saber mais detalhes do programa clique aqui

sábado, 18 de junho de 2011

Não precisa ser para sempre [2]

Em continuação ao penúltimo post publicado no Vidas (Des) Conectadas

O término de um relacionamento não é situação das mais fáceis. Se o relacionamento for longo, o processo tende a ser mais desgastado. É o que aconteceu com a estudante Luane de Moraes, de 19 anos, natural de Bragança Paulista – SP. Recentemente ela terminou um relacionamento de cinco anos e meio, que por sinal foi o seu primeiro namoro.

Ela conta que no começo do relacionamento os pais não eram totalmente a favor, devido a pouca idade dela: tinha catorze anos e meio na época. Porém com o tempo eles acabaram aceitando: “Eles achavam ruim, mas viram que não tinham o que fazer” – conta Luane.

A estudante explicou que no decorrer do relacionamento, eles brigavam muito, principalmente por ciúmes, que vinham da parte dela. Conta também que percebeu que não dava mais certo, por não combinarem mais em nada, e algumas atitudes do então namorado eram irritantes.

Ainda conta que por decisão dela, já haviam tentado terminar o namoro uma vez, há um ano, porém acabaram reatando, dessa vez a decisão foi mútua, e definitiva.

O grande desafio de terminar uma relação longa, muitas vezes não está somente na decisão de se separar, mas sim nos dias que sucedem esse término.  Depois do término definitivo, Luane conta que teve que esconder fotos do ex-namorado e evitar falar dele.

Apesar do término do namoro, ela diz que guarda momentos especiais que os dois tiveram juntos: as brincadeiras, as risadas, as vezes em que saiam juntos, as conversas sobre o dia-a-dia e a forma carinhosa com que ele a chamava.




Confira os 7 tipos de perdas no fim de relacionamento, post publicado no blog Silent Insanity

terça-feira, 14 de junho de 2011

Regras (ou cuidados) para os relacionamentos

Não é novidade que manter um relacionamento estável, seja ele familiar, amistoso ou romântico, demanda alguns esforços. Às vezes esses esforços são tomados previamente, outras eles vem com o tempo e a experiência.

Mas será que com algumas regras, (ou cuidados), dá para evitar transtornos e anteceder quais seriam os esforços a serem tomados?

No blog Um ombro amigo, foi divulgada uma lista de regras que podem ser tomadas para o bom andamento dos relacionamentos:

RESPEITO:

Essencial em qualquer relação. Respeito é consequência de carinho, de cuidado, coisa de quem ama. O respeito se faz presente em coisas mínimas como em pegar um copo para a esposa, fazer um bolo para a mãe...

A falta de respeito não só demonstra falta de cuidado, como não contribui com que a outra parte da relação se sinta amada...

CONFIANÇA/LEALDADE

Logo depois do respeito temos a confiança intimamente ligada a lealdade. Não dá para diferenciá-las, se você é leal ao seu amigo ou ao seu namorado, consequentemente tem a confiança dele.

A confiança quando é quebrada, é difícil de ser recuperada...

INTIMIDADE

Intimidade é fruto da maioria dos relacionamentos. Quanto mais tempo você conhece uma pessoa, mais tempo junto, mais conhece da pessoa, mais intímo fica.

Intimidade gera liberdade. Só se brinca com uma pessoa quando se tem essa liberdade, fruto da intimidade. Mas é bom maneirar nas brincadeiras, para não invadir o espaço das pessoas, fato que caracterizaria um desfalque na primeira regra aqui citada.

DIÁLOGO

Outra base importantíssima para qualquer relacionamento. Guardar sentimentos, principalmente de mágoa, não é uma coisa tão aconselhável a ser feita. Chega uma hora que os problemas tem quer ser explicitados e discutidos. E há o risco de a outra pessoa, não ter idéia dos problemas ocorridos.

Não precisa cair naquela coisa de DR (Discussão de relação), toda semana. Mas dizer que não está bem, ou que se sentiu magoado (a) com alguma coisa, pode ajudar a manter uma relação por mais tempo, ou pelo menos evitar que ela se desgaste.

Adaptado de: http://www.umombroamigo.com/2011/06/quais-as-regras-para-um-relacionamento.html




terça-feira, 7 de junho de 2011

Dia dos namorados - O que dar de presente?

O dia dos namorados está chegando, e convenhamos não é tarefa das mais fáceis escolher um presente para o namorado (a), principalmente em início de namoro...

A Veja São Paulo, publicou uma lista com dicas de presentes para o dia dos namorados. Para conferir clique aqui.

Alguns produtos estão com os preços elevados, mas para quem não pode (ou não quer) gastar muito, vale a pena olhar para ter uma idéia do que comprar até domingo.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Não precisa ser para sempre...

Normalmente as pessoas não começam um namoro pensando de que forma ele pode terminar. Conforme o tempo vai passando, as qualidades e defeitos vão aparecendo, e o casal decide se vale ou não a pena passar por cima do que não é agradável.

Estar com alguém não é nem de longe a coisa mais fácil do mundo, se o relacionamento é longo é provavelmente porque o sentimento é forte. Entretanto, muitas coisas na vida não são para sempre, e os relacionamentos definitivamente fazem parte desse grupo.

Manter um relacionamento longo já é difícil, terminar um namoro de anos não é tão mais fácil assim. O primeiro sinal é perceber que estar ao lado da pessoa já não é mais tão bom assim, vira uma coisa rotineira. O sentimento persiste e logo se conclui que aquilo não é mais amor. Muitas pessoas não têm coragem de assumir que o amor se foi, e arrastam a relação até onde for possível.

Seja por medo da solidão ou de magoar uma pessoa querida, estender a relação mais que o necessário não é decisão das mais sábias. Estar com alguém pelo simples fato de estar, somente para não ficar “forever alone”, é muito arriscado.

Até porque relacionamentos já são difíceis, quando se ama o outro, imagine manter uma relação sem sentir o “algo a mais”? Será que vale a pena mesmo?

Atenção! Fique de olho no Vidas (Des) Conectadas, nos próximos post uma entrevista especial será publicada! :D

Crédito da foto: http://www.blogers.com.br/e-possivel-manter-um-namoro-sem-brigas/

domingo, 8 de maio de 2011

Mãe é mãe!

Aproveitando a data super especial o post de hoje do Vidas (Des) Conectadas é dedicado as mamães (especialmente a minha). Como já ouvimos muito por aí: mãe é mãe. O filho pode aprontar o que for, brigar, ofender... Mas ao ver sua cria em confusão não tem jeito, salvo raras exceções, a mãe defende o filho com unhas e dentes.

Seja ela como for, mais carinhosa ou mais brava, mais calma ou mais estressada. Quando um filho precisa de ajuda, a pessoa que pode se ter certeza que estará presente a qualquer momento é a mãe. É um amor às vezes meio difícil de entender, acredito que só sendo mãe e sentindo para explicar e compreender.

Relação entre mães e filhos nem sempre é perfeita. Algumas mães acabam vendo seus filhos como eternas crianças, e alguns filhos tendem a não ter muita paciência com esse tipo de atitude. Porém convenhamos, não deve ser a coisa mais fácil do mundo perceber que aquela pessoa que sempre precisou da sua ajuda para tudo, de repente é auto-suficiente, independente e não precisa mais tanto assim de você. Tenso.

Outra coisa que mexe com os nervos na relação entre mães e filhos é o ciúme. É normal sentir ciúmes de quem se ama. E nesse caso ele aparece das duas partes. Ciúme de mãe pode acontecer quando o filho ou a filha começa a namorar e já não dedica tanto tempo assim para a família. Já um ciúme de filho que é super complicado de lidar é o de mãe com irmão. Quando vem aquela pulga atrás da orelha: “Será que ela gosta mais do meu irmão do que de mim?” - Nesse caso não tem muito que fazer, é conversar e tentar resolver a situação.

Para finalizar, mãe é aquela que une a família, que não quer ver os filhos brigando, e em muitas famílias é a pessoa mais respeitada. Geralmente o que mãe diz tem muito peso, se não é obedecido, pelo menos levado em consideração é. Mães são sábias, quando ela diz para levar guarda-chuva porque vai chover, as chances disso acontecer são gigantescas.

Observação: Feliz dia das Mães a todas, em especial a dona Sonia. E é horrível passar o dia das mães longe dela!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Mas eu me mordo de ciúmes...

Que atire a primeira pedra aquele que nunca teve uma crise de ciúmes, mesmo que velada. Se sua resposta for negativa, deixo aqui meus parabéns! Você tem grandes chances de ser uma pessoa extremamente equilibrada e bem resolvida. Agora se já sofreu ao menos uma vez desse mal, bem vindo ao clube!

Uma das coisas ditas a respeito do ciúme é que ele faz parte de todo relacionamento. Mas será mesmo? Será que só se ama de verdade, se sentir ciúmes? Outra coisa que se ouve é que em pequenas quantidades o ciúme pode até fazer bem, dar um tempero extra ao relacionamento.

A questão é como cada indivíduo lida com o ciúme que sente. Não dá para ficar evitando toda hora, se sente talvez seja melhor encarar o problema de vez, e tentar resolvê-lo.

São várias as formas que as pessoas podem encarar o ciúme. Uma delas é ignorar o que se está sentindo, fingir que nada aconteceu. Na primeira vez pode até dar certo, mas nas próximas vezes essa tática não é tão garantida assim. Por mais que a pessoa seja fortíssima, quase de ferro, não conseguirá se segurar por muito tempo. Uma hora ou outra pode explodir, e há grandes chances da outra pessoa não ter noção do que está acontecendo.

Outra forma de se encarar é já na primeira pontinha de ciúmes, na primeira desconfiança já ir tirar satisfação com o outro. O ponto positivo é que dessa forma não cabe espaço para dúvida, já tira a dúvida da cabeça. Porém há o risco de ter sido uma grande confusão, e deixar a outra pessoa chateada.

O grande ponto em se lidar com o ciúme é saber distinguir a ameaça real, de uma desconfiança boba. É lógico que essa distinção não é tão simples assim de ser feita, mas para não se tornar vítima (ou vilão) do ciúme, é bom fugir da irracionalidade que ele traz.

Crédito da foto: http://ciumes.net/ciumes-como-controlar.html

terça-feira, 5 de abril de 2011

É difícil se relacionar...

Relacionamentos são realmente difíceis. Você nunca conhece uma pessoa por completo, seja ela sua mãe, sua irmã, seu amigo ou namorado. Quando você acha que já se acostumou com as manias e costumes de uma pessoa, é aí que você se engana, pessoas são incrivelmente surpreendentes.

Esse é um dos desafios dos relacionamentos. Outro é saber se adequar ao jeito da outra pessoa. Saber conviver com as diferenças. E acima de tudo, saber a hora de ceder. É lógico que dificilmente alguém quer ceder, afinal é bem mais fácil enxergar os defeitos dos outros do que olhar para dentro de si mesmo.

Vamos pensar sobre o relacionamento com a família, os parentes mais próximos, como nossos pais e irmãos. São as pessoas com quem mais temos intimidade, já que convivemos com eles no dia-a-dia.

Intimidade causa liberdade. Veja: você tem a liberdade de reclamar de uma mania irritante do seu irmão, porque tem liberdade com ele, certo? Provavelmente não fará isso com um estranho...

O ponto a que quero chegar é que com a família temos emoções muito intensas. A família pode muito bem servir de porto seguro nos momentos de aflição, apoiar nos momentos de decepção, estar lá para consolar, dar colo...

Porém, por outro lado, pode haver muita pressão no meio familiar. Pressão para arranjar um emprego, passar no vestibular... E as brigas familiares então? Essas costumam ser épicas! O grande problema é que quando você briga com um parente que mora com você, diz e escuta coisas “mais fortes” durante essa briga, no dia seguinte você tem que olhar para a pessoa, e encarar a situação.

Se deixar para lá, fica um clima estranho, desconfortável no ambiente, a convivência não fica legal. Mas quem vai querer tomar o primeiro passo, para iniciar uma conversa, que resolva os problemas?

Difícil não é? Mas como foi dito no início, para um relacionamento dar certo, alguém sempre tem que ceder...

terça-feira, 29 de março de 2011

No ar: Vidas (Des) Conectadas

















A vida do ser humano é cercada de relacionamentos. Desde os primeiros anos de vida começamos a nos relacionar com nossos pais, em alguns casos logo surge um irmão mais novo, e a atenção, dentre outras coisas, tem que ser dividida.

Mais tarde, saímos da zona de conforto, do convívio na proteção da família, e no âmbito escolar os colegas começam a fazer parte da nossa vida. Uns se tornam amigos, outros nem tanto, e o ponto é aprender a lidar e conviver com as diferentes pessoas.

Os anos passam e os relacionamentos continuam fazendo parte da vida. Muitas amizades se intensificam, outras se perdem. Na adolescência, tem toda a pressão do primeiro beijo, o primeiro namoro, para alguns o primeiro emprego.


Se você escolhe cursar uma Universidade longe de casa, ganha novos amigos, mas por outro lado tem o desafio tremendo de tentar manter as amizades que ficaram para trás.

Mais tarde o leque de possibilidades aumenta: casamento (na minha concepção, um dos relacionamentos mais difíceis), filhos. E por aí vai...

A intenção do blog Vida (Des) Conectadas, é justamente falar sobre esses relacionamentos que temos durante a vida toda, ver o quanto eles são complexos e difíceis, mas também o quanto eles tem para acrescentar.

Dessa forma, estejam à vontade para comentar, sugerir temas, e compartilhar as experiências com seus relacionamentos pessoais.