Relacionamentos são realmente difíceis. Você nunca conhece uma pessoa por completo, seja ela sua mãe, sua irmã, seu amigo ou namorado. Quando você acha que já se acostumou com as manias e costumes de uma pessoa, é aí que você se engana, pessoas são incrivelmente surpreendentes.
Esse é um dos desafios dos relacionamentos. Outro é saber se adequar ao jeito da outra pessoa. Saber conviver com as diferenças. E acima de tudo, saber a hora de ceder. É lógico que dificilmente alguém quer ceder, afinal é bem mais fácil enxergar os defeitos dos outros do que olhar para dentro de si mesmo.
Vamos pensar sobre o relacionamento com a família, os parentes mais próximos, como nossos pais e irmãos. São as pessoas com quem mais temos intimidade, já que convivemos com eles no dia-a-dia.
Intimidade causa liberdade. Veja: você tem a liberdade de reclamar de uma mania irritante do seu irmão, porque tem liberdade com ele, certo? Provavelmente não fará isso com um estranho...
O ponto a que quero chegar é que com a família temos emoções muito intensas. A família pode muito bem servir de porto seguro nos momentos de aflição, apoiar nos momentos de decepção, estar lá para consolar, dar colo...
Porém, por outro lado, pode haver muita pressão no meio familiar. Pressão para arranjar um emprego, passar no vestibular... E as brigas familiares então? Essas costumam ser épicas! O grande problema é que quando você briga com um parente que mora com você, diz e escuta coisas “mais fortes” durante essa briga, no dia seguinte você tem que olhar para a pessoa, e encarar a situação.
Se deixar para lá, fica um clima estranho, desconfortável no ambiente, a convivência não fica legal. Mas quem vai querer tomar o primeiro passo, para iniciar uma conversa, que resolva os problemas?
Difícil não é? Mas como foi dito no início, para um relacionamento dar certo, alguém sempre tem que ceder...
Teu post me fez lembrar as brigas com meu irmão sobre coisas bobas... essas fáceis de esquecer, já que é o irmão que, na maioria das vezes te entende e sabe o que você está passando. Já as brigas com a minha vó... essas inesquecíveis pelo fato de ter que me dar com uma pessoa mais velha e que não aceita que o mundo apresente uma maneira diferente da forma que ela quer enxegar =X
ResponderExcluirAmeeeei o post, Nah! Me fez reflitir bastante sobre o "ceder"...
Felizmente, ou não, os relacionamentos são bastante complexos.
ResponderExcluirO que de certa forma nos possibilita nunca repetir um sentimento. Para o bem ou para o mal as novas sensações são sempre inéditas e diferente das demais.
Num relacionamento saber ceder é primordial para manter uma boa convivencia. Me identifiquei com as brigas em familia e quando falamos coisas sem pensar ferindo que só quer o nosso bem estar.
ResponderExcluirO relacionamento é uma coisa complicada mesmo. Eu não sou um bom jogador, mas quando quero participar das partidas dou entrevistas exigindo minha escalação. O professor Pardal aceita na mesma hora. Comente, por favor, o relaciomanto entre os jogadores e a torcida em outro post.
ResponderExcluirDani,
ResponderExcluirQue bom que gostou do post! E realmente, relacionamentos com mais velhos nem sempre é muito fácil...
Rodolfo,
Concordo, o interessante e diferente de cada relacionamento são as experiências inéditas que eles proporcionam.
Hélio,
É verdade, nas brigas coisas podem ser ditas e depois o arrependimento entrar em cena. E relacionamento com família pode ser complicado, às vezes é necessário ceder.